Perfil da força
A força muscular muda durante a ADM diante de cada cenário mecânico específico. Após 30 anos estudando a aplicação deste conceito, em praticamente todos as possibilidades de sobrecarregar as articulações (exercício), Tom Purvis identificou 5 comportamentos diferentes da força, por isso chamou de perfil da força.
Perfil da Resistência
O comportamento da resistência/torque, as mudanças que acontecem na resistência dentro do trajeto percorrido pela articulação durante cada repetição.
O profissional é o responsável pela aplicação de força em seu cliente e aqui vai aprender a manipular a força externa (resistência) para influenciar aquilo que ele deseja em seu cliente. Isso muda tudo.
Orquestração
A organização da contração muscular depende de como o exercício foi construído e de como é executado. O Cérebro possui padrões de eficiência já pré-estabelecidos e compete ao profissional decidir o objetivo de cada exercício para manipular o cenário mecânico e garantir que este vai acontecer.
Forças Articulares
A maneira com que o profissional constrói um exercício vai resultar em forças (cisalhamento, compressão, distração) na articulação. Estas forças, às vezes, são desejáveis outras, não, dependendo do tipo da articulação e do seu estado atual em cada cliente. O profissional vai aprender a ter autonomia para alterar cisalhamento, compressão e distração de acordo com a necessidade do cliente, assim diminuindo o custo articular associado com o exercício e aumentando o benefício contrátil.
Mecânica das Cadeias
Uma cadeia cinética é, na verdade, uma cadeia de forças. Você vai estudar a história associada com a disseminação deste conceito dentro do mundo do exercício, assim como suas falhas que geraram muitos mitos.
Em uma cadeia verdadeiramente fechada (fechada restrita), um músculo pode mover uma articulação que ele não cruza, desafiando tudo que estudamos na cinesiologia tradicional.